quinta-feira, 23 de abril de 2015

Feliz dia Mundial Do Livro [Origem do livro]

Para quem hoje se vislumbra com a praticidade oferecida pelos e-books, nem chega a imaginar o longo caminho percorrido pelos livros na História. Companheiro da escrita, os livros tiveram grande importância para a realização de registros históricos, a compilação de leis e a divulgação de ideias. Atualmente, a produção de livros chegou a tal ponto que, por exemplo, o século XX foi responsável por uma literatura histórica superior a de todos os outros séculos somados juntos!
No Egito Antigo, o ancestral dos livros foi concebido através do papiro. Transformada em atividade importante, a escrita no papiro era exclusivamente executada por uma classe de escribas responsáveis pela leitura e fabricação dos textos oficiais e religiosos. Pesquisadores apontam que as peças de papiro mais antigas já encontradas foram concebidas há três mil anos antes de Cristo. Para se organizar esses documentos, as folhas de papiro eram pregadas umas às outras formando um único rolo.
Por volta do século X a. C., a organização dos documentos escritos ganharam maior funcionalidade com a invenção dos pergaminhos. Apesar de não terem a mesma praticidade dos encadernados, essa base material foi de suma importância para a preservação de importantes textos da Antiguidade, como a Bíblia Sagrada e os escritos de alguns pensadores do mundo clássico. Vale a pena frisar que a qualidade e a resistência dos pergaminhos era superior à do papiro.
A concepção do livro encadernado já era tentada nessa época. Para tanto, pegavam os pergaminhos disponíveis e realizava-se a organização de cada uma das supostas páginas. Conhecidos como codex (códice, em português) essas primeiras edições facilitaram a locomoção e manuseio dos textos escritos. Já nos fins da Antiguidade, por volta de 404, São Jerônimo registrou uma extensa teoria sobre as formas pelas quais seria possível produzir um livro.
No período medieval, o acesso ao mundo letrado ficou praticamente restrito aos clérigos. Boa parte dos livros ficava enclausurada sob a proteção dos mosteiros e tinham sua sabedoria conservada pelo demorado trabalho de monges copistas. Nesse aspecto, é importante ressaltar que a Igreja teve um papel fundamental para que vários textos da cultura grega e romana fossem conservados. Em tal época, era comum que as chamadas iluminuras decorassem o rodapé e os parágrafos dos livros com belas imagens.
Em 1454, o processo de fabricação e divulgação dos livros sofreu um salto qualitativo gigantesco com a invenção da prensa. Desenvolvida por Johannes Gutenberg, essa máquina permitia que o processo de fabricação dos livros fosse dinamizado. Apesar da importância do feito, observamos que na Idade Moderna a leitura e a escrita ainda se conservavam atreladas aos privilégios desfrutados pelas elites. Ler e escrever eram prazeres ainda destinados aos nobres e burgueses enriquecidos.
O século XIX, como filho das inovações tecnológicas, marcou uma época de grandes produções. Vale frisar que o processo de liberalização dos Estados Nacionais teve grande influência na disseminação do ensino público e no consequente incremento do número de leitores. Com o barateamento dos custos de produção, a leitura passou a atingir grandes parcelas da população. A partir de então nasceram os famosos e ainda bastante procurados “best-sellers”.



terça-feira, 21 de abril de 2015

Resenha : Magisterium - O desafio de ferro

O desafio de ferro é um ótimo livro das autoras Best-Sellers Holly Black e Cassandra Clare, publicado pela Editora Novo Conceito com o selo #Irado. Magisterium é  uma série que terá 5 livros (segundo informações), a capa do segundo livro já foi publicada.
A luva de cobre (por tradução livre)
O desafio de ferro conta a história de Call (Call tem um problema na perna que o limita de fazer algumas coisas que um garoto normal faz) que é filho de um mago (Alastair Hunt) e por conta disso, com 12 anos Call vai fazer o Desafio de ferro, para tentar ter a chance de entrar no Magisterium, que é uma escola de magia que fica no subterrâneo. Ao contrário de todos os participantes, Call nunca foi treinado para esse desafio, pois seu pai odeia a magia e o Magisterium, porque a mãe de Call morreu lá. Como combinado com o pai, Call consegue tirar a menor nota em todas as provas, mas de alguma forma é escolhido para entrar no Magisterium. O pai de Call fica horrorizado com a notícia mas não têm escolha, eles tiram o filho de Alastair. Quando Call está indo embora, o pai de Call fala algo que fica na cabeça do garoto o tempo todo que é : "você não sabe quem você é".
Como Call, outras crianças foram escolhidas, como Aaron e Tamara, que são seus "colegas de quarto". Durante o livro, Call finalmente descobre quem ele é e acaba sem querer, descobrindo que são seus amigos.
Todos os capítulos tem uma imagem com uma parte do capítulo e
símbolo dos elementos (Terra, Ar, Água, Fogo e Caos).
O desafio de ferro

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Eu me chamo Antônio

Fonte : http://indiretasdobem.com.br/

Antônio é o personagem de um romance que está sendo escrito e vivido. Frequentador assíduo de bares, ele despeja comentários sobre a vida — suas alegrias e tristezas — em desenhos e frases escritas em guardanapos, com grandes doses de irreverência e pitadas de poesia. Antônio é perito nas artes do amor, está sempre atento aos detalhes dos encontros e desencontros do coração. Quando está apaixonado, se sente nas nuvens e nada parece ter maior importância, e, quando as coisas não saem como esperado, é capaz de enxergar nas decepções um aprendizado para seguir adiante. Do balcão do bar, onde Antônio se apoia para escrever e desenhar, ele vê tudo acontecer, observa os passantes, aceita conversas despretensiosas por aí e atrai olhares de curiosos. Caso falte alguém especial a seu lado (situação bastante comum), Antônio sempre se acomoda na companhia dos muitos chopes pela madrugada. A mente por trás de Antônio é Pedro Gabriel. Em outubro de 2012, ele inaugurou a página Eu me chamo Antônio no Facebook para compartilhar o que rabiscava com caneta hidrográfica em guardanapos nas noites em que batia ponto no Café Lamas, um dos mais tradicionais bares do Rio de Janeiro. Em seu primeiro livro, Pedro apresenta histórias vividas por seu alter ego, desde a cuidadosa aproximação da pessoa desejada, o encantamento e a paixão, até o sofrimento provocado pela ausência e a dor da perda. Os guardanapos que inspiram milhares de pessoas na internet.

domingo, 19 de abril de 2015

Welcome !

Oooooooooooooolá leitores, sejam bem-vindos ao Blog do Chuva de Livros, aqui eu irei postar resenhas literárias e alguns sorteios ;) espero que gostem do Blog, sigam nosso Instagram : @chuvadelivros . Beijos ;3